segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Como engajar nas fusões e aquisições?


No contexto capitalista e global em que estamos inseridos a competição entre as organizações por espaço nos mercados é cada vez mais acirrada, por isso tem-se seguido uma tendência de função e aquisição por parte das organizações para conseguirem uma posição mais sólida e confortável.
A partir da explicação que demos acima um bom exemplo é a aquisição do ABN Amro (Banco Real) pelo grupo Santander. A intenção dessa negociação era aliar os melhores atributos dos dois bancos para ampliar sua atuação e conquistar mais clientes.
Em matéria realizada por Claudia Manzzano divulgada pela revista “Negócios da Comunicação” (que pode ser acessada pelo link:
http://portaldacomunicacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=20742) pudemos verificar que o discurso comunicacional para a divulgação da nova marca foi realizada para todos os público: sociedade em geral, público interno e correntista, porém o que mudava entre a comunicação de um público para outro era a abordagem.
Em especial iremos discutir o que foi realizado com o público interno, nesse caso foi ressaltado os benefícios oferecidos por ambos os bancos que se complementam e aumentam a oportunidade de carreira, essa estratégia utilizada foi muito bem aplicada uma vez que nessas situações os funcionários tendem a ficar muito apreensivos e receosos pensado na possibilidade da perca de emprego, nesse caso fez-se o inverso, conseguiu-se com que os funcionários se sentissem mais engajados para contribuir com a melhoria continua desse “novo” banco que consequentemente lhe renderiam melhorias.Também comunicaram ao público interno que os dois bancos eram complementarem tanto geograficamente como em ramo de atuações, contribuindo ainda mais para acalmar os ânimos de todos os funcionários.
Outro ponto muito positivo desse processo foi a comunicação que foi transmitida a esse funcionário de que essa mudança é fundamental para o fortalecimento do negócio ou seja há uma grande trabalho para a motivação desses funcionários.
Pode-se ressaltar que um ponto para que a integração entre ambos os bancos ter sido tão positiva, foi o fato do grupo Santander já ter passado por outras experiências de aquisição e em todas as vezes respeitou a cultura organizacional vigente sem realizar mudanças abruptas, o que gerando sempre simpatia e comprometimento por parte do público interno.
Pelo case colocado acima podemos observar que em épocas de transição nas organizações é importante sempre se comunicar com o público interno para que ele tenha confiança e torne-se um aliado para o sucesso da empresa.
Agora um questionamento final:
Você acha que em épocas de fusões e aquisições as organizações preocupam-se com os anseios e medos de seu público interno?Como reagem as suas expectativas?


Por Ísis Nara










Um comentário:

  1. Bom dia Ísis, sou estudante do sexto semestre do curso administração de empresas e estou no pré-projeto do TCC. Meu tema é justamente motivação do público interno nos processos de fusões e aquisições. Gostaria de interagir contigo sobre esse tema. Se possível, favor me enviar um e-mail com seus contatos.
    E-mal: robertoaraujo16@hotmail.com

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